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TRÂNSITO

As vantagens e agruras de andar de bicicleta em Belém

Neste dia mundial do transporte sobre duas rodas, moradores da capital falam em relação as escolhas do veículo e as dificuldades do dia a dia

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Imagem ilustrativa da notícia As vantagens e agruras de andar de bicicleta em Belém camera A bicicleta se tornou o meio de transporte mais utilizado por 7% dos brasileiros, segundo pesquisa | FOTO: MAURO ÂNGELO

Seja usada como meio de transporte ou para o lazer, o uso da bicicleta sempre teve espaço nas grandes cidades do Brasil. Nesta segunda-feira (3), é comemorado o Dia Mundial da Bicicleta, instituído pelas Nações Unidas em 2018. A data é um lembrete e incentivo aos países sobre a questão de mobilidade urbana mais sustentável.

De acordo com uma pesquisa da Bicycle-Guider, há mais de 1 bilhão de bicicletas espalhadas pelo mundo, e 40 milhões só no Brasil. Além disso, conforme um levantamento do CET, o modal é o preferido entre 7% dos brasileiros. Com base no mesmo levantamento, a adoção do meio de transporte aumentou 14% nos dois primeiros meses de 2023, em comparação ao ano anterior.

As vantagens e agruras de andar de bicicleta em Belém
📷 |FOTO: MAURO ÂNGELO

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Alice Garcia, de 49 anos, trocou o ônibus pela bicicleta para ir ao trabalho e não se arrependeu. Todos os dias, ela sai da rua Domingos Marreiros, no Umarizal, rumo à travessa Mauriti, no Marco, para chegar no trabalho. “Eu levava em torno de 30 a 40 minutos para chegar aqui e agora são só quinze minutos”, disse.

“Devido aos ubers terem aumentado muito no valor das corridas e as frotas de ônibus terem reduzido, eu comecei a utilizar a bike não só como prática esportiva, mas também como um transporte econômico para ir ao trabalho”, acrescenta.

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Junior Pinheiro, 27, trabalha em uma empresa metalúrgica, no Marco. Ele diz que o tempo que gastava da Terra Firme, onde mora, até a empresa era muito grande dentro do transporte público. “Antes eu gastava quase uma hora, agora gasto cerca de 30 minutos”, comenta.

No entanto, ele diz que a falta de sinalização e de educação dos motoristas têm prejudicado quem tenta circular pela cidade. “Moro na Terra Firme, e está complicadíssimo tentar pedalar nos trechos de ciclovia. Já aconteceu de ser “ovacionado” por buzinas de carros ao tentar driblar os caras parados irregularmente. Nesse dia tive que enfrentar os carros pelas beiradas, pondo minha segurança em risco”, relata.

A estudante Bianca Correa, de 30 anos, mudou-se de Igarapé-Miri há cinco meses para Belém e vai de bicicleta para a faculdade e o estágio. “Eu já usava muito a bicicleta onde eu morava, quando eu me mudei para cá ganhei essa bike e agora uso para onde eu for. Nesse caso, ela está sendo essencial pra mim, porque eu economizo e ainda faço atividade física”, diz.

Bianca
📷 Bianca |FOTO: MAURO ÂNGELO

O estudante Marcos Vinícius, de 15 anos, percorre a ciclovia da avenida Duque de Caxias todos os dias. “Gosto muito de andar de bicicleta, aprendi com os meus pais. Eu sempre acordo de manhã cedinho para pedalar aqui na ciclovia. É importante praticarmos atividades físicas, pedalando eu me exercito. Além disso, andar de bicicleta ainda desperta uma consciência ambiental, afinal transforma a sua relação com o ambiente ao seu redor”, conta.

Marcos Vinicius
📷 Marcos Vinicius |FOTO: MAURO ÂNGELO
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