
Após o anúncio feito pelo papa Francisco de que Dom Júlio Akamine será nomeado arcebispo coadjutor da Arquidiocese de Belém, muitas dúvidas sobre o cargo começaram a surgir entre a população.
Segundo a Arquidiocese de Belém, um Arcebispo Coadjutor é um bispo nomeado pelo Papa para auxiliar e, eventualmente, suceder automaticamente o arcebispo titular de uma arquidiocese. Ele tem direito de sucessão, ou seja, quando o arcebispo titular renúncia, se aposenta ou falece, o coadjutor assume imediatamente o governo da arquidiocese, sem necessidade de nova nomeação.
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Enquanto isso, Dom Alberto Taveira segue na função de arcebispo titular, mesmo com a chegada de dom Júlio, prevista para o mês de maio deste ano. Após ter seu pedido de renúncia aceito pelo papa Francisco, Dom Alberto passará a Arcebispo Emérito.
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Segundo a Arquidiocese da capital paraense, um Arcebispo Emérito é um arcebispo aposentado, ou seja, que já renunciou ao governo da arquidiocese após atingir a idade canônica de 75 anos ou por outros motivos aceitos pelo Papa (como problemas de saúde).
O título “emérito” indica que ele não está mais à frente da arquidiocese, mas mantém o título honorífico e pode continuar desempenhando algumas funções pastorais, celebrações, continuar orientando fiéis e até exercer algum ministério, isso se desejar e sua saúde permitir, sempre em comunhão com o Arcebispo Titular.
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