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SAÚDE

Dor nas costas afeta cada vez mais jovens e preocupa especialistas

Dor nas costas afeta cada vez mais jovens. Conheça as causas e como prevenir esse problema que preocupa especialistas.

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Imagem ilustrativa da notícia Dor nas costas afeta cada vez mais jovens e preocupa especialistas camera Dor nas costas: um problema crescente entre jovens | ( Reprodução/ Depositphotos )

A dor nas costas, antes mais comum entre pessoas mais velhas, tem afetado cada vez mais jovens e adolescentes, preocupando profissionais da saúde. Segundo dados atualizados da Sociedade Brasileira de Coluna, cerca de 36% dos jovens entre 18 e 29 anos já relataram algum tipo de dor nas costas nos últimos meses.

Entre as principais causas do problema estão a má postura ao sentar, o uso prolongado de celulares e computadores, o sedentarismo e o excesso de peso. A chamada “síndrome do pescoço de texto”, provocada pela inclinação constante da cabeça para olhar dispositivos móveis, tem sido um dos vilões dessa geração hiperconectada.

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Além disso, mochilas escolares muito pesadas, colchões inadequados, estresse emocional e a ausência de alongamento diário agravam o quadro, favorecendo dores constantes na região cervical e lombar.

“A prevenção está em atitudes simples do dia a dia, como corrigir a postura, praticar exercícios físicos com regularidade, evitar longos períodos na mesma posição e controlar o peso corporal”, explica o ortopedista e especialista em coluna, João Rufino.

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A estudante Kezia Silva, de 22 anos, conta que sente dores frequentes na região das costas. “Passo muito tempo estudando sentada, e às vezes fico com o pescoço totalmente inclinado para o celular. Já tive que parar as atividades por conta da dor”, conta.

Mesmo tentando se alongar e ajustar a postura, Kezia diz que as dores continuam. “Não é só a posição, é o tempo que a gente fica parado. A dor vai voltando aos poucos, mesmo em dias mais tranquilos”, relata.

Para o especialista, é importante não esperar a dor se tornar crônica para agir. “A prevenção ainda é o melhor caminho. Pequenas mudanças podem evitar um problema que, se negligenciado, pode causar impactos sérios na qualidade de vida e até na produtividade no trabalho e nos estudos”, alerta Rufino.

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