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Inovação e heroísmo marcaram surgimento

No dia 17 de agosto, circulava nas ruas uma edição experimental do DIÁRIO - o número zero - que serviu para os ajustes necessários e definição de um modelo que durou dois anos. A edição que marca a data oficial de aniversário chegou à casa dos paraenses c

No dia 17 de agosto, circulava nas ruas uma edição experimental do DIÁRIO - o número zero - que serviu para os ajustes necessários e definição de um modelo que durou dois anos. A edição que marca a data oficial de aniversário chegou à casa dos paraenses cinco dias depois, com uma entrevista do desembargador Nelson Amorim, então presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ao repórter Francisco Alencar.

Naquele tempo, o jornal era impresso na sede da Mundurucus, em uma Marinoni muito rodada. Hoje, o parque gráfico ocupa todo o prédio da rua Gaspar Viana e a redação está na sede da Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA), em frente ao Bosque Rodrigues Alves.

Os equipamentos ultrapassados dos primeiros tempos davam um tom de heroísmo ao trabalho dos funcionários do parque gráfico, que trabalhavam em dobro para fazer o trabalho com a qualidade exigida pelo público. As máquinas de linotipo vieram de São Paulo e o método de impressão a quente - o chamado “chumbão” - funcionou durante 17 meses. Foram 418 edições do jornal, antes de esse sistema ser desativado, em 1984.

O DIÁRIO foi pioneiro do sistema off-set no Pará e a fotocomposição acelerou o processo de impressão e modernizou o mercado. O posicionamento firme a favor dos interesses do cidadão, da democracia e da informação a serviço do público conquistou os leitores.
Especialistas da época previam que, logo após a campanha para o governo do Estado - que elegeu Jader Barbalho, em 1982 -, o DIÁRIO desapareceria. Quebrando todas as previsões negativas, o jornal manteve-se sempre firme ao compromisso do primeiro editorial: “Chegamos para ficar...”.

Ninguém apostava que aquele panfleto impresso de maneira quase amadora de 30 anos atrás - que funcionava como um instrumento do PMDB contra a ditadura militar, e da campanha vitoriosa de Jader Barbalho ao governo do Estado - se tornaria hoje o mais moderno jornal impresso de todo o Norte e Nordeste do país, líder inconteste de mercado. O sonho de “seu” Laércio se tornou realidade.

(Diário do Pará)

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