Quase quatro meses após o naufrágio do navio Haidar, em Barcarena, região nordeste do estado, a Capitania dos Portos determinou que a ambarcação deve ser retirada da Baía do Guajará até a próxima terça-feira (02).
No último dia 20 foram intimados o dono da Sleiman Co. & Sons, empresa do barco; Abdulrahman Barbar (capitão do navio); Tamara Shipping (armadora) e a seguradora Al-Bahriah Insurance. Eles seriam considerados os responsáveis pelo acidente e pela remoção da embarcação.
Segundo a Capitania, a remoção da embarcação, que permanece na praia da Vila do Conde, é necessária por causar riscos á navegação e danos ao meio ambiente, já que permanece com milhares de bois mortos.
Centenas de corpos e carcaças de bois foram retirados da baía. No entanto, centenas milhares continuam na embarcação. Foto: Herlon Oliveira
Ainda em outubro, uma audiência discutiu os danos ambientais causados no local. Apesar da determinação, os trabalhos para retirada do navio ainda não teriam começado.
(DOL, com informações de Joni Vieira/Barcarena)
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