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Navios reforçam buscas aos 9 desaparecidos após naufrágio

Ainda não há pistas do local exato onde está o empurrador naufragado no Rio Amazonas. Até ontem as buscas pela embarcação e pelos desaparecidos continuavam sem êxito. Segundo o Corpo de Bombeiros do Pará, a maior dificuldade é a forte correnteza do rio, q

Ainda não há pistas do local exato onde está o empurrador naufragado no Rio Amazonas. Até ontem as buscas pela embarcação e pelos desaparecidos continuavam sem êxito. Segundo o Corpo de Bombeiros do Pará, a maior dificuldade é a forte correnteza do rio, que pode estar deslocando o empurrador para outras áreas. “A água é barrenta e a correnteza varia muito”, informa
a major Vivian Leite.

O acidente aconteceu às 4h30 do último dia 2, próximo ao município de Óbidos. O empurrador da empresa Bertolini se chocou com um navio da Mercosul Santos. Das 11 pessoas a bordo do empurrador, duas foram resgatadas e 9 continuam desaparecidas. O trabalho de buscas foi reforçado no sábado (5), com a chegada, no local do acidente, de duas embarcações
de grande porte.

O navio-patrulha “Bocaina”, partiu de Belém e o navio Hidroceanográfico Fluvial “Rio Branco”, de Manaus. A vantagem destas embarcações é que têm sonares de alta precisão, com ecobatímetro multifeixe e side scan sonar (sonar de varredura lateral).

PROCURA

As buscas estão sendo conduzidas pela Marinha, Corpo de Bombeiros, agentes da Polícia Federal e da Polícia Militar e embarcações regionais. Os 9 mergulhadores do Corpo de Bombeiros estão sendo auxiliados por equipamentos de mergulho de grande profundidade, já que o fundo do rio pode chegar a 100 metros. A equipe trabalha com a ajuda de um compressor que leva ar a longa distância, permitindo um deslocamento maior dos mergulhadores.

As buscas estão sendo feitas em um raio de 40 km do local do acidente. Segundo o Corpo de Bombeiros, a procura é diária, começando nas primeiras horas da manhã e só terminando no início da noite. A Capitania Fluvial e a Polícia Civil continuam apurando as causas do acidente. Na sexta-feira (4), a empresa Mercosul entregou as gravações do VDR (Voyage Data Recorder) que auxiliarão na conclusão do inquérito administrativo. O VDR grava várias informações do navio, incluindo rumo, velocidade, posição pelo GPS (Sistema de Posicionamento Global), regime das máquinas e gravação das conversas na torre de comando, entre outros.

ACIDENTE

O acidente aconteceu às 4h30 da manhã do último dia 2, no rio Amazonas, próximo ao município de Óbidos, quando o empurrador da empresa Bertolini se chocou com um navio da Mercosul Santos. Das 11 pessoas a bordo do empurrador que naufragou, duas foram resgatadas e 9 estão desaparecidas.

(Leidemar Oliveira)

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