A promotora de Justiça de Porto de Moz Juliana Felix instaurou, na quinta-feira (24), um inquérito civil para apurar as causas e responsabilidades do naufrágio ocorrido na última terça-feira (22) com a embarcação Capitão Ribeiro, no rio Xingu. Até a tarde desta sexta-feira (25), 23 corpos já tinham sido encontrados.
Juliana Felix informou ainda que o Ministério Público do Estado também requisitou à polícia civil do município a instauração de inquérito policial a fim de apurar a responsabilidade criminal do acidente.
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Ao cartório de registro civil de Porto de Moz a promotora enviou recomendação para que o mesmo não crie obstáculos para a identificação dos corpos. A medida se deu porque o cartório alegou que precisava dos documentos pessoais das vítimas dificultando, dessa forma, a emissão da certidão de óbito.
O MPPA também pedirá o apoio da Capitania dos Portos e a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) para que prestem informações sobre a embarcação. “Posteriormente nós vamos começar a oitiva dos envolvidos tanto dos possíveis suspeitos como dos sobreviventes do naufrágio”, destacou a promotora.
(Com informações do MPPA)
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