O engenheiro de operações Lucas Dantas Pinheiro, que foi um dos diretores das empresas responsáveis pelo aterro sanitário de Marituba, e foi preso na quarta-feira durante a operação Gramacho, que investiga crimes ambientais relacionados ao espaço, continuará preso. Ele participou da Audiência de Custódia, nesta segunda-feira (11), no Fórum de Marituba, onde teve o pedido de liberdade negado.
De acordo com informações da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe), ele continuará no Presídio Estadual Metropolitano I (PEM I), onde está preso desde sexta-feira (08).
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Operação Gramacho
A ação foi realizada pela Polícia Civil e Ministério Público, com objetivo de cumprir mandados judiciais referentes a inquérito policial que apura crimes ambientais praticados em decorrência do funcionamento do Aterro Sanitário de Marituba e dos danos ambientais causados. Em janeiro deste ano, a empresa despejou o líquido bruto no solo sem impermeabilização, conduzindo o poluente diretamente para o Igarapé Pau Grande, situado em grande parte no interior do Refúgio da Vida Silvestre, unidade de conservação de proteção integral.
(DOL)
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