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Menina da lancha: perícia é chave para a morte de Yasmin

Legista que estava na lancha é aguardado para depor. Saiba mais!

Imagem ilustrativa da notícia Menina da lancha: perícia é chave para a morte de Yasmin camera Reprodução / Instagram

Nesta segunda-feira (20) completa-se oito dias da morte da universitária e influencer digital Yasmin Macedo, que desapareceu durante um passeio de lancha, no Furo do Maguari, bairro do Tenoné, em Belém. As investigações sobre o caso continuam e no decorrer desta semana novos depoimentos serão prestados na Divisão de Homicídios.

A Polícia Civil deve ouvir todas as pessoas que estavam na embarcação junto com a jovem de 21 anos. Até o momento, segundo o delegado Claudio Galeno, que preside o inquérito, nenhuma hipótese está descartada e todos os procedimentos para elucidar o caso estão sendo realizados.

Os laudos da perícia feita na lancha, necropsia e de outros exames feitos no corpo de Yasmin serão elementos considerados "peças-chave" para a polícia confrontar os depoimentos que foram e que ainda serão prestados. Na perícia feita na lancha, por exemplo, o aparelho geodélico foi analisado. Também serão periciados os dispositivos que contém o trajeto feito pela lancha e o tempo em que ficou parada no bar flutuante onde o grupo se confraternizava.

A polícia também vai comparar com o horário da morte de Yasmin - que poderá ser apontado pela necropsia - com o horário em que as testemunhas disseram em que ela foi para a água.

Menina da lancha: veja o que se sabe sobre a morte de Yasmin

Também na lancha foi feito uma espécie de varredura para identificar partículas de substâncias que podem ter sido consumidas durante a festa na noite de 12 de dezembro.

O empresário Lucas Magalhães, 27, que pilotava a embarcação, mesmo sem ter habilitação para isso, prestou depoimento semana passada. Em entrevista à RBATV ele disse que a capacidade do veículo aquático é de 14 pessoas, mas no passeio em que Yasmin estava haviam 16 pessoas e nem todas tinham colete salva-vidas. Comentou ainda que a universitária foi convidada para o passeio por duas amigas - de prenomes Bárbara e Dayane.

Para esta semana, deverá ser ouvido o médico legista que estava no passeio. O depoimento dele estava agendado para o último dia 17, mas não ocorreu porque ele chegou atrasado à Divisão de Homicídios.

Ontem (19), familiares e amigos mais próximos, participaram da missa de 7º dia pelo falecimento da jovem.

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