Na última sexta-feira, a equipe de policiais que investiga o caso da morte de Yasmin Macedo cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do dono da lancha, Lucas Magalhães, que fica na Av. Visconde de Souza Franco, em Belém. A polícia foi em busca de uma arma de fogo e celulares.
Jovem desaparece no rio após cair de lancha em Belém
Durante depoimento de passageiros, a polícia descobriu que tiros foram disparos na lancha no dia em que Yasmin desapareceu da embarcação. O corpo dela foi achado por mergulhadores do corpo de bombeiros no furo do Rio maguari, no dia 13 de dezembro.
Além do médico legista que estava com uma pistola 9mm e teria atirado duas vezes para cima sob alegação de empolgação, o dono da lancha, Lucas Magalhães também estaria com uma pistola e fez disparos, assim como um outro passageiro que já foi identificado pela polícia.
Menina da lancha: perícia é chave para a morte de Yasmin
A informação de armas de fogo na lancha mudaram o rumo das investigações. Durante investigações foi descoberta pela polícia omissão de informações por parte dos passageiros ouvidos na Divisão de Homicídios.
Uma amiga de Yasmin, que esteve na DH recentemente para ser ouvida novamente disse a polícia que não ouviu disparos de arma de fogo na lancha, por isso não falou sobre o assunto no primeiro depoimento. O caso continua sendo investigado.
No vídeo abaixo, mostra o dia em que Lucas Magalhães prestou depoimento sobre o caso para a Polícia Civil:
Veja a matéria completa de Sancha Luna/RBATV:
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