O advogado Marco Pina informou que protocolou, nesta terça-feira (18), um pedido de acareação entre o médico legista Euler Cunha, que ele defende, e outros dois tripulantes que estavam na lancha onde a jovem Yasmin Macedo desapareceu no mês passado, no Furo do Maguari, em Belém.
Ele quer que o médico fique frente a frente com duas passageiras que estavam presentes na embarcação na noite do dia 12 de dezembro.
“Há divergência entre o depoimento do dr. Euller e dessas duas testemunhas. Então, a acareação serve pra esclarecer, confrontar versões e depoimentos, no caso do dr. Euller com essas duas testemunhas”, disse o advogado.
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O Caso
O caso de Yasmin Macedo, de apenas 21 anos, permanece uma incógnita em meio a constantes atualizações ou reviravoltas, especialmente entre amigos e familiares da vítima que, desde que se despediram da jovem, têm acompanhado as investigações policiais retomadas na semana passada.
As atenções ao caso foram voltadas também depois da nova versão divulgada pelo médico legista Euller Cunha Magalhães, que afirmou que uma série de disparos de arma de fogo foi feita durante o passeio de lancha onde estava a jovem.
Yasmin Macedo foi encontrada morta no dia 13 de dezembro do ano, no Furo do Maguari. Ela desapareceu de uma lancha onde estava com outras 17 pessoas. O corpo dela foi encontrado no dia seguinte.
As informações do laudo cadavérico da universitária indicam que a morte foi por afogamento. Também foi constatado um nível elevado de álcool no sangue de Yasmin, que não sabia nadar. O corpo da jovem não tinha marcas de tiros.
Yasmin Macedo foi encontrada morta no dia 13 de dezembro do ano, no Furo do Maguari. Ela desapareceu de uma lancha onde estava com outras 17 pessoas. O corpo dela foi encontrado no dia seguinte.
As informações do laudo cadavérico da universitária indicam que a morte foi por afogamento. Também foi constatado um nível elevado de álcool no sangue de Yasmin, que não sabia nadar. O corpo da jovem não tinha marcas de tiros.
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