Após membros da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Estado do Pará testarem positivos para o coronavírus, as oitivas para investigar a morte de Yasmin Macedo foram interrompidas. A apuração sobre o caso com coleta de depoimentos deve ser retomado nesta sexta-feira (28).
Uma das pessoas a serem ouvidas será a mãe da vítima, Eliene Macedo, que vem afirmando que a filha teria um relacionamento amoroso com Lucas Magalhães, proprietário da lancha de onde a jovem caiu nas águas do Rio Maguari para morrer em seguida, na noite do dia 12 de dezembro de 2021.
Além disso, uma outra testemunha a ser ouvida pela equipe de investigadores da Divisão de Homicídios , nesta sexta, é uma amiga que também estava na embarcação no dia da tragédia.
Os trabalhos devem prosseguir por todo fim de semana. A informação foi confirmada pelo delegado titular da Divisão de Homicídios, Claudio Galeno.
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O DONO DA LANCHA
No inquérito policial, Lucas Magalhães é investigado como suspeito, já que seria uma das pessoas que estavam armadas e que efetuaram disparos para cima no dia do passeio.
O empresário foi quem registrou o boletim de ocorrência, às 5h13 do dia seguinte, após o ocorrido, quase dez horas após o desaparecimento de Yasmin.
RELACIONAMENTO AMOROSO
A mãe de Yasmin, Eliene Macedo, declarou, em entrevista à RBATV, que descobriu o relacionamento dos dois por meio de amigos da vítima. "Melhores amigos da Yasmin e primos, chegaram e afirmaram que eles estavam tendo um relacionamento", disse ela.
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