A execução de Kleiton Roberto da Silva, que na época tinha apenas 26 anos, completou dois anos em 28 de janeiro desse ano. Tão novo, o jovem foi morto sem chance de defesa por dois rostos conhecidos, a mando de uma facção criminosa, no bairro do Maracacuera, em Icoaraci, distrito de Belém.
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Nesta quarta-feira (8), o crime ganhou atualizações com os réus Breno Felipe Maciel Coutinho, de 24 anos, e Ítalo Daniel Madureira da Silva, de 21 anos, que foram a julgamento, sob acusação de ter abreviado a vida de Kleiton, morto com três tiros naquele dia. Eles foram condenados, cada um, a 14 anos de reclusão e deverão cumprir a pena, inicialmente, em regime fechado.
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), os jurados votaram acatando a acusação da dupla de ter sido autor e coautor do homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e uso de recurso, o que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima.
O assassinato teria sido motivado após a vítima não prestar contas com o tráfico de drogas.
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“A ‘torpeza’ está em razão de que um dos réus, quando foi preso, deu o depoimento confessando a participação do crime e fala, inclusive, a motivação, que teria sido o fato da vítima ter subtraído uma droga do tráfico. Esse réu cita também que o comando vermelho teria decretado a morte dele”, afirma o promotor de Justiça, Samir Dahá.
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