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DECISÃO

Caso Cabo Pet: Justiça revê decisão e Zé da Moto é absolvido

O réu José Augusto da Silva Costa, o Zé da Moto, teve a sentença revista e ganhou liberdade por falta de provas. Ele era acusado de participar da chacina que vingou a morte do Cabo Pet, em 2014.

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Imagem ilustrativa da notícia Caso Cabo Pet: Justiça revê decisão e Zé da Moto é absolvido camera José Augusto foi a júri pela segunda vez. | ( Divulgação )

O julgamento de José Augusto da Silva Costa, o Zé da moto, finalizou no início da tarde desta segunda-feira (17), no Fórum Criminal da Capital, no bairro da Cidade Velha.

Ele era acusado de ter participação da chacina de Belém, ocorrida no dia 05 de novembro de 2014, relacionada como retaliação pela morte de um policial militar. As apurações deram conta de que a sequência de homicídios ocorreu como vingança ao assassinato do cabo Pet, da Polícia Militar.

José Augusto, o Zé da Moto, foi a júri pela segunda vez por ter sido apontado como o executor da vítima identificada como Nadsom Roberto da Costa. No primeiro julgamento, o acusado foi condenado a 15 anos de prisão, mas a defesa pediu a anulação do resultado.

Durante um dos julgamentos três testemunhas que estavam próximas da vítima no momento da execução prestaram depoimento. Uma informou que três homens acusados estavam sem capacete, as outras duas testemunhas disseram que eles estavam com o acessório de proteção. Por conta da falta de provas, a promotoria solicitou a absorção do réu.

ENTENDA O CASO

Na madrugada do dia 04 de novembro de 2014, após a morte do cabo Antônio Marcos da Silva Figueiredo, conhecido como Cabo Pet, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana da Polícia Militar (Rotam), dez pessoas foram assassinados em diferentes bairros da periferia de Belém. Todas a tiros. Os matadores circularam de motocicleta e cometeram os crimes na periferia de Belém.

O militar faria parte do grupo de milícia denominado “Irmãos de Farda”, atuante nos bairros do Guamá e Terra Firme.

Segundo a Polícia, a facção Rex é rival da milícia “Irmãos de Farda”, que teria em sua composição policiais civis e militares.

Na denúncia, há relatos de que integrantes da Rex responsabilizam integrantes dos Irmãos de Farda pelas mortes de criminosos. O assassinato do cabo Pet teria sido para vingar essas mortes. O policial era cabo da Ronda Tática Metropolitana (Rotam). Moisés da Silva Gomes, que está detido na penitenciária de segurança Catanduvas, no Paraná, teria ordenado a morte de um dos integrantes da milícia Irmãos de Farda, com a ajuda de Josicleia da Costa.

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