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ORIENTE MÉDIO

Vídeo: Paraense presa por tráfico 'escapa' da pena de morte

Juliana Nunes do Nascimento e o namorado Igor Antônio dos Santos Cabral saíram de São Paulo e antes de chegar no Líbano, onde foram presos com 1kg de cocaína, fizeram uma escala no Catar, onde a pena para crime de tráfico pode ser morte por fuzilamento

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: Paraense presa por tráfico 'escapa' da pena de morte camera O casal tentou entrar no Líbano com um quilo de cocaína no estômago | ( Divulgação/Redes sociais )

A paraense Juliana Nunes do Nascimento, de 31 anos, e o namorado Igor Antônio dos Santos Cabral, de 26 anos, foram presos no final de dezembro passado com 1kg de cocaína no estômago, segundo o site "Jornal do Líbano". Eles seguem, sem expectativas, no sistema penitenciário libanes, que vive uma crise judiciária. O país enfrenta problemas econômicos que fazem com que a Justiça atue com certa "morosidade". Além disso, o Líbano passa por uma crise energética que provoca falta de luz, dificultando o bom funcionamento dos serviços públicos.

O casal brasileiro também não tem esperanças, até o momento, de uma possível extradição. Em 2002, Brasil e Líbano celebraram um acordo bilateral de extradição. Porém, o documento nunca foi aprovado legalmente pelo país do Oriente Médio.

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Ainda não se sabe se Juliana Nunes e Igor Antônio já saíram com o entorpecente do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, ou se a droga foi repassada ao casal em Doha, no Catar, onde fizeram uma escala. Se o casal tivesse sido flagrado com a cocaína no país que sediou a última Copa do Mundo poderia estar em situação pior, pois lá o crime de tráfico de drogas pode gerar até pena de morte por fuzilamento ou enforcamento.

O casal teria viajado para São Paulo em 13 de dezembro. Eles chegaram à capital paulista no dia 14 e fizeram troca de mensagens com familiares até o dia 18. Depois disso, ambos não atendiam telefonemas e nem respondiam mais os familiares.

Segundo a Polícia Civil, o casal está junto há dois anos, e essa foi a primeira viagem que fizeram a São Paulo. Apesar de morar em Carazinho, Juliana é natural de Belém, no Pará. A delegada do que investiga o caso falou com a reportagem da RBATV, veja:

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