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TERROR NA AUGUSTO MONTENEGRO

Depoimento: refém relata sequestro de 17h em Belém

Ana Júlia Souza foi ouvida após ter ficado refém por 17 horas dentro de um carro de transporte por aplicativo em Belém.

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Imagem ilustrativa da notícia Depoimento: refém relata sequestro de 17h em Belém camera Ana Júlia foi encaminhada para a Seccional da Marambaia, onde prestou depoimento sobre o sequestro | Reprodução

Depois de ter sido ameaçada por Yan Carlos Barroso por longas 17 horas dentro de um carro de transporte por aplicativo na Rodovia Augusto Montenegro, em Belém, Ana Júlia Sousa, de 26 anos, prestou depoimento sobre o ocorrido.

Ela, que estava acompanhada dos filhos de 3, 7 e 12 anos de idade, ficou sob o poder do jovem de 27 anos, que estava armado com uma faca. As crianças foram liberadas durante a noite de quarta-feira (8) e e manhã desta quinta (9).

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Yan só libertou Ana Júlia por volta de 12h e ela foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Marambaia com um quadro de desidratação e ferimentos pelo corpo, causados pelo sequestrador.

Cerca de uma hora depois de dar entrada na UPA, ela foi liberada e encaminhada em uma viatura da Polícia Militar para atendimento psicológico especializado na Seccional da Marambaia, onde foi ouvida e deu detalhes sobre o sequestro.

Em entrevista com o repórter Wellington Júnior, da RBATV, o delegado Adriano Izidio afirmou que parentes da refém, os quais já prestaram depoimento, contaram que Yan dava ordens a todo momento para as crianças e para a mulher.

Os menores de idade, por exemplo, eram obrigados a chamarem o sequestrador de "tio", a alimentarem ele com fatias de uma pizza que a família trazia consigo no momento em que foram feitos reféns, entre outras ordens absurdas.

Em determinado momento, o sequestrador teria quase esfaqueado uma das crianças, que acabou sendo defendida pela mãe. Ana Júlia, então, foi ferida com um corte de faca em uma das mãos em meio ao ímpeto de defesa.

Outra parte do relato obtido pelos parentes da mulher diz respeito a um momento em que Yan teria passado a mão suja com suas próprias fezes na boca de Ana Júlia e dos filhos dela. Todos os reféns deverão receber acompanhamento médico e psiquiátrico contínuo, por conta do trauma vivido.

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