Oito anos após a morte de João de Deus Pinto Rodrigues, um dos herdeiros do Grupo Líder, o acusado de envenenar o jovem sentará no banco dos réus pela 2ª vez desde que o crime foi cometido, em 27 de fevereiro de 2015.
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Jefferson Michel Miranda Sampaio vai a júri nesta segunda-feira (20). Ele, que já cumpria pena de 15 anos de reclusão por tráfico de drogas em condenação proferida em 2019, pode sofrer nova condenação pelo homicídio.
A sessão do júri estava prevista para iniciar a partir das 8h no Fórum de Belém, sob a presidência da juíza Carolina Cerqueira de Miranda Maia.
O julgamento contará com depoimentos de 18 pessoas consideradas testemunhas sobre o caso e poderá durar até dois dias para que a sentença seja definida.
RELEMBRE O CASO
A morte de João de Deus teve grande repercussão na época. Filho de João Rodrigues, sócio do Grupo Líder, um dos maiores conglomerados empresariais do Pará, a vítima tinha 27 anos quando morreu envenenada após ingerir uma dose de “gota”, um tipo de droga com fortes efeitos no Sistema Nervoso Central dos seres humanos.
João de Deus estava em uma festa de aniversário na extinta boate Element, no bairro do Reduto, em Belém, participando de uma festa de aniversário.
Após o ocorrido, 20 pessoas foram ouvidas em depoimento e a maioria apontou Jefferson Michel Sampaio como fornecedor de bala (ecstasy) e doce (LSD) nas principais festas que aconteciam na capital paraense.
Depois de um Procedimento Investigatório Criminal, instaurado a pedido da promotoria, foi revelado que a overdose teria sido encomendada a João de Deus, ou seja, ele teria sido envenenado.
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