
Karina Regiane de Assis Mauricio, 20 anos, mais conhecida como “Ariela, a Loirinha do Tráfico”, havia chegado recentemente na cidade de Ariquemes, em Rondônia. Mal sabia ela que esse seria seu último destino.
A jovem foi surpreendida por dois criminosos em uma motocicleta, que dispararam sem piedade contra ela, na tarde da última quarta-feira (07), Ariquemes. Ariela foi assassinada de forma brutal com pelo menos 13 tiros.
A suspeita inicial aponta para uma intensa disputa entre as facções rivais Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando da Capital (PCC), isso porque Ariela aparece em um vídeo que está circulando nas redes sociais desde o final do ano passado, justificando a saída dela do PCC para se juntar ao CV. Essa mudança de lealdade poderia ter sido o estopim para o trágico desfecho.
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O local do crime, marcado por intenso tráfico de drogas e prostituição, dificulta a investigação policial devido à chamada “lei do silêncio”. No entanto, há indícios de que o assassinato esteja relacionado a uma disputa entre facções.
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No entanto, o Delegado Regional de Polícia, Dr. Ricardo Rodrigues, lidera a investigação e alerta que é cedo para tirar conclusões, mas não descarta a possibilidade de que o homicídio de Ariela tenha relação com sua tentativa de mudança de facção.
As imagens do crime são fortes e circulam nas redes sociais, gerando revolta e pedidos por justiça. A população espera que as autoridades esclareçam rapidamente os detalhes desse trágico episódio que abalou a cidade de Ariquemes.
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