Desde o dia 14 de abril de 2024, familiares e amigos da jovem tatuadora Flávia Alves estavam angustiados com seu desaparecimento. A última vez que ela foi vista foi na companhia de William Araújo Sousa, um tatuador conhecido, gerando preocupações e suspeitas sobre seu paradeiro misterioso.
Após dias de sofrimento da família em busca do paradeiro da vítima, as investigações tomaram um rumo sombrio quando câmeras de segurança do residencial onde William morava registraram uma movimentação suspeita. Flávia saiu do local no carro de William, conforme registrado por câmeras de segurança. No entanto, o desaparecimento só foi oficialmente comunicado pela família dois dias depois.
Ao rastrear o sinal do celular da vítima, a polícia identificou que o aparelho esteve na área onde Will e sua esposa residem.
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O desfecho trágico veio à tona quando, após dias de sofrimento e incerteza, a Polícia Civil deflagrou uma operação que resultou na prisão de William Sousa em Marabá e de sua esposa, Deidyelle Oliveira Alves, em Tucuruí.
Após intensos interrogatórios, Deidyelle confessou o envolvimento no crime, revelando que William matou a jovem em Marabá e que ambos enterraram o corpo em uma cova rasa, a cerca de 30 km da cidade de Jacundá.
Com base nas informações fornecidas, as autoridades realizaram buscas e localizaram o corpo de Flávia durante a madrugada, sendo reconhecido pelo padrasto da vítima.
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Os detalhes cruéis desse crime chocante ainda estão sendo investigados, porém, William Sousa e Deidyelle Oliveira Alves estão sob custódia da justiça e enfrentarão acusações graves, incluindo homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
A comunidade local e os familiares de Flávia aguardam por justiça e esperam que os responsáveis sejam devidamente punidos pelo horrendo ato cometido
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