A morte da influenciadora digital Luma Bony, em novembro de 2022, se tornou alvo de intensas investigações que chegaram ao nome de Maurício César Mendes Rocha Filho, conhecido como “Hétero Top”, o qual seria responsável pelo trágico falecimento da jovem que, na época em que tirou a própria vida, tinha apenas 23 anos.
Preso preventivamente desde dezembro de 2022, o "Hétero Top" foi condenado outras duas vezes apenas neste mês de julho. Agora, já são quatro condenações pesando contra Maurício Filho, com penas que, somadas, chegam a mais de 26 anos de prisão.
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As novas condenações contra o "Hétero Top" se referem a crimes de divulgação de vídeos íntimos com conteúdo pornográfico e estupro de vulnerável, expedidas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA) nos dias 2 e 16 de julho.
Mesmo com as quatro sentenças recebidas até aqui por Maurício Filho, várias outras denúncias e processos judiciais ainda correm na Justiça do Pará contra ele. Todas são relacionadas a crimes que envolvem violência contra a mulher.
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As duas mais recentes condenações ainda são passíveis de recurso por parte da defesa de Maurício Filho, que ainda não foi localizada para se pronunciar sobre o ocorrido.
CONDENAÇÕES EM SÉRIE
Desde o fim de 2022, quando ocorreu a morte da influenciadora digital Luma Bony e a prisão preventiva de Maurício Filho, o "Hétero Top" foi condenado a primeira vez a quatro anos de prisão por divulgação de conteúdo pornográfico e a oito anos por estupro de vulnerável ainda no caso de Luma.
Em 2024, ele foi novamente condenado por estupro de uma outra jovem, a qual foi violentada sexualmente em agosto de 2021. Na sentença, foram mais seis anos e seis meses de prisão. Veja aqui como o crime ocorreu.
As novas condenações são de 6 anos e 6 meses e de 8 anos e 3 meses. Maurício Filho já cumpre pena na Cadeia Pública de Jovens e Adultos (CPJA), em Americano, no município de Santa Izabel do Pará. Ele também já foi condenado a pagar R$ 100 mil de indenização aos familiares de Luma Bony.
Desde a massiva divulgação do nome de Maurício Filho por envolvimento na morte de Luma Bony, que repercutiu na imprensa paraense, outras vítimas procuraram a Polícia Civil para denunciar o "Hétero Top". Até, aqui, o nome dele é citado como acusado em ao menos 15 processos que correm na Justiça do Pará.
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