![A suspeita tinha objetivo de conseguir o registro profissional. Procedimento rigoroso do CRM/PA identificou a fraude e acionou a Polícia Federal Imagem ilustrativa da notícia Mulher é presa com diploma falso ao fazer registro no CRM/PA](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/890000/640x360/imagemotimizada-6_00894191_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F890000%2Fimagemotimizada-6_00894191_0_.jpg%3Fxid%3D3006417&xid=3006417)
O crime de uso de documento falso é punido com penas de dois a seis anos de reclusão, além de multa. As autoridades alertam para a gravidade da falsificação de documentos, especialmente em áreas como a saúde, que envolvem a segurança e o bem-estar da população.
Nesta terça-feira (11), a Polícia Federal (PF) prendeu uma mulher, que não teve o nome divulgado, em flagrante por tentar obter o registro profissional de médica no Conselho Regional de Medicina do Pará (CRM/PA), em Belém, com um diploma falso.
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Ela indicou no pedido de inscrição que teria cursado medicina no Paraguai e apresentou um histórico escolar e diploma falsificados.
De acordo com informações, a fraude foi descoberta porque o CRM/PA adota um procedimento rigoroso de checagem de informações, ao solicitar documentos como atas de formatura e outras evidências para garantir a veracidade das inscrições.
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Os membros da entidade ao perceberem que os documentos apresentados pela mulher eram falsos, acionaram a PF. Os policiais chegaram e apresentaram a suspeita na Superintendência Regional da Polícia Federal para a adoção dos procedimentos legais.
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