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"SE AMAVAM"

Médico diz que disparo que matou namorada de 15 anos foi acidente

Defesa afirma que casal planejava casamento e que disparo foi sem intenção; crime ocorreu em Guarantã do Norte

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Imagem ilustrativa da notícia Médico diz que disparo que matou namorada de 15 anos foi acidente camera Bruno Felisberto, médico de 29 anos de idade, diz que disparo que matou namorada, de 15 anos, foi um acidente. | Reprodução/Redes Socias

O médico Bruno Felisberto, de 29 anos, foi preso preventivamente na última segunda-feira (05) após matar a namorada Ketlhyn Vitória de Souza, de 15 anos, com um tiro na cabeça. Por meio da defesa, ele afirma que tudo não passou de um acidente. O caso ocorreu na madrugada do último sábado (03) e ganhou novos desdobramentos após o suspeito se apresentar à polícia e confessar ter feito o disparo.

Segundo o advogado do médico, Fábio Henrique, Bruno estaria profundamente abalado com a morte da adolescente e chegou a cogitar tirar a própria vida. A defesa alega que o casal estava junto dentro de um carro, ambos sob efeito de álcool, quando a arma disparou acidentalmente.

No momento do disparo, a jovem estaria sentada no colo do médico. O advogado diz que o homem acreditava que o revólver estava descarregado, já que ele teria usado as munições dias antes durante uma “brincadeira”.

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Vídeos publicados nas redes sociais da adolescente mostram Bruno manuseando uma arma enquanto dirige embriagado. O advogado reconhece as imagens e alega que exibir armas era uma prática comum entre os jovens. Ainda segundo o médico, o casal vivia um relacionamento estável, com planos de casamento, e a família de Ketlhyn estava de acordo com a união.

“Eles eram um casal normal. Não há nada de ilegal. O amor não tem fronteiras. Eles se amavam, viviam juntos. O amor não tem idade” disse o advogado de defesa.

Prisão preventiva

Bruno Felisberto estava foragido desde o dia do homicídio. A prisão preventiva dela foi cumprida nesta segunda-feira (05), após ele se apresentar na Base Aérea do Cachimbo, no Pará. Do local, o médico foi conduzido por policiais civis até a delegacia de Guarantã do Norte. Durante o interrogatório, que durou cerca de 1h, o homem confessou ter sido o autor do disparo, mas que a situação foi um acidente.

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Segundo o boletim de ocorrência, Bruno teria levado Ketlhyn ao hospital local por volta de 1h10, pedindo desesperadamente que salvassem a jovem. Após cerca de 40 minutos de tentativas de reanimar a adolescente, a morte foi confirmada. Em estado de choque, o médico chegou a quebrar portas e janelas do hospital. A Polícia Civil do Mato Grosso segue investigando o caso.

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