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POLÍCIA

Homem se nega a participar de assalto e é morto

Foi assassinado, com um único tiro fatal, o ex-presidiário Andryo Barros Travassos, 33, no final da noite do último domingo. O crime foi na Rua Andorinha, no Jardim Sideral, bairro do Parque Verde, em Belém. Segundo a polícia, ele pode ter sido morto após

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Foi assassinado, com um único tiro fatal, o ex-presidiário Andryo Barros Travassos, 33, no final da noite do último domingo. O crime foi na Rua Andorinha, no Jardim Sideral, bairro do Parque Verde, em Belém. Segundo a polícia, ele pode ter sido morto após negar o convite de dois criminosos que o chamaram para cometerem um assalto nas redondezas. Suspeita-se que o objetivo dos assassinos era atraí-lo para que fosse executado em outro local.

O cabo PM Alves, da viatura 9129, da 5ª Zona de Policiamento, informou que os dois criminosos ainda conversaram com Andryo Travassos antes de executá-lo. “Segundo testemunhas, ele foi chamado por dois homens na frente da sua casa. Mas resolveu não sair e ficou conversando durante alguns minutos com os dois pela janela da sala da residência. Em um devido momento, um deles puxou a arma e disparou no rosto da vítima, atingindo fatalmente o olho esquerdo. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu no local”, contou o PM.

Familiares de Andryo relataram à Polícia Civil que a vítima passou três anos preso pelo crime de roubo no Presídio Estadual Metropolitano (PEM II), em Americano. Atualmente, ele encontrava-se em liberdade condicional e morava no Jardim Sideral há pelo menos três meses onde vivia maritalmente com uma mulher e com um sobrinho. Os possíveis motivos da morte dele ainda são desconhecidos pela família.

CONVITE PARA A MORTE
No início da madrugada de ontem uma equipe de policiais civis da Divisão de Homicídios esteve na cena do crime. A delegada Mara Cristina informou que a vítima recebeu um convite para cometer um assalto, mas que teria negado. “Os dois homens chegaram a pé e chamaram pelo nome do Andryo. Pela janela da sala eles iniciaram uma conversa, pois eles se conheciam. O criminoso, ao lado de fora, teria dito “vamos sair para meter o bicho? Tem uma parada aí pra gente..., mas a vítima se negou a ir. Depois de mais alguns minutos de conversa, ele foi alvejado”, explicou a delegada.

“Eles foram convidá-lo para cometer um assalto, mas como ele negou, resolveram executá-lo ali mesmo. Provavelmente ele seria atraído para um determinado local para ser assassinado, de uma forma ou de outra”, finalizou. (Diário do Pará)

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