Com a abertura de dois inquéritos pela Polícia Federal, na última sexta-feira (25), para apurar a atuação de pastores na liberação de verbas pelo Ministério da Educação, as atenções para Brasília se voltam para saber se o titular da pasta, Milton Ribeiro, continuará no cargo. O ministro também é investigado.
Ribeiro, que tomou posse em julho de 2020, é suspeito de favorecer um esquema de uso irregular dos recursos do MEC por pastores evangélicos. Ele é o quarto ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro.
Assessor do MEC é demitido após áudio
No fim de semana, Milton Ribeiro, discutiu o presidente a sua licença da pasta. O afastamento será para que ele possa se defender das acusações de participação no esquema de propina. Bolsonaro deseja esse cenário, embora siga dizendo ter convicção da inocência de Ribeiro.
Ministro nega desvios no MEC que ele mesmo citou em áudio
Na solução desenhada entre o ministro e o presidente, o secretário-executivo e número dois na hierarquia da pasta, Victor Godoy Veiga, deve assumir interinamente o MEC.
Pastor cobrou R$ 15 mil e ouro para garantir verbas do MEC
Com isso, Godoy passaria a ser considerado o quinto ministro da Educação de Bolsonaro e ficaria até Ribeiro provar sua inocência. Isso, claro, se Ribeiro provar sua inocência
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar