Vencedor no segundo turno das eleições, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encontrou uma certa dificuldade para que começasse a ocorrer a transição de governo, já que Bolsonaro (PL) se mostrou resistente e não aceitou abertamente a derrota nas urnas.
Mas, na próxima segunda-feira (12), Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) terão sua vitória formalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 14h por meio da cerimônia de diplomação.
Golpismo bolsonarista teve apoio de militares desde o início
A diplomação é a etapa final de um processo que se inicia com o término do pleito, a apuração dos votos e passados os prazos de questionamento e de processamento do resultado das eleições.
Na ocasião, a Justiça Eleitoral atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo e, por isso, está apto a tomar posse no cargo. Onde ocorre a entrega dos diplomas, que será assinado pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
PT quer afastamento de militar que ameaçou posse de Lula
Ricardo Lewandowski, ministro relator da prestação de contas, pediu para que a campanha fizesse esclarecimentos sobre irregularidades como duplicidade de gastos.
A prestação de contas da chapa Lula-Alckmin será analisada na sessão plenária desta terça-feira, 6, pelos ministros do Tribunal.
Equipe de Lula vai sugerir reajuste de 40% em bolsas do CNPq
A posse do candidato eleito Lula, está marcada para acontecer no dia 1º de janeiro, o evento será dividido em duas partes: a cerimônia institucional e um conjunto de apresentações artísticas, que foi batizado como "Festival do Futuro", pela futura primeira-dama Janja.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar