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VIOLÊNCIA EM BRASÍLIA

Vandalismos não vão intimidar democracia, diz Tebet

Os ataques começaram na noite de segunda (12).

Imagem ilustrativa da notícia Vandalismos não vão intimidar democracia, diz Tebet camera Vândalos chegaram a espalhar botijões de gás em volta de carros pegando fogo. | Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) condenou nesta terça-feira (13) o ato que queimou carros, ônibus e tentou invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília, após a prisão de um indígena que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). Em post nas redes sociais, ela afirmou que "depredação e vandalismo não vão intimidar a democracia".

Os ataques começaram na noite de segunda (12) e o grupo chegou a espalhar botijões de gás em volta de carros pegando fogo.

+ DF: 8 carros, 5 ônibus queimados e nenhum bolsonarista preso

Tebet também disse que "os criminosos que causaram caos em Brasília" devem ser rigorosamente punidos. A senadora é cotada para assumir a pasta de Desenvolvimento Social no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e deve viajar a Brasília nesta semana para uma despedida de seu mandato no Senado Federal.

Na manhã desta terça (13), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), disse que determinou às forças de segurança que prendessem todos que estão fazendo depredações e outros atos de vandalismo. "A ordem é prender", afirmou o governador ao Estadão/Broadcast.

Ontem, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), afirmou que o ato bolsonarista é "inaceitável". Após os ataques à PF, a segurança no hotel em que o presidente eleito Lula está hospedado foi reforçada.

+ Bolsonaristas queimam carros e quase jogam ônibus de viaduto

O UOL apurou que os ataques começaram depois de o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes, determinar a prisão temporária de José Acácio Serere Xavante, pelo prazo de 10 dias, por suspeita de ameaça de agressão e de perseguição contra o presidente eleito Lula.

O indígena é figura constante em protestos que pedem intervenção militar.

"Ele foi levado brutalmente pela PF, na frente dos meus filhos. Peço ajuda de advogados para tirá-lo da cadeia", afirmou a mulher do indígena em vídeo divulgado nas redes sociais.

No fim da noite, a PF informou, em nota, que Serere Xavante estava com advogados e que "todas as formalidades relativas à prisão estão sendo adotadas nos termos da legislação, resguardando-se a integridade física e moral do detido".

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