O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou a retomada das investigações sobre o assassinato da ex-parlamentar Marielle Franco. O caso está há cinco anos sem resposta, desde que Marielle foi executada a tiros junto de seu motorista, Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, em março de 2018.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz como mandantes dos assassinatos. Ambos estão presos.
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Por meio de fez uma carta precatória (pedido de realização de ato judicial em outra cidade ou estado) para a capital paulista , o juiz Sandro Lucio Barbosa Pitassi, da 37ª Vara Cível do Rio de Janeiro, determinou que o cantor seja citado em ação de indenização movida pela família da ex-parlamentar.
A família da ex-vereadora pede que o cantor Rafael Ilha seja condenado a pagar uma indenização de R$ 100 mil em danos morais, por dizer, em 28 de agosto de 2021, que Marielle era envolvida com o tráfico de drogas. Segundo o processo, Rafael disse que ela 'foi casada com traficante' e 'eleita pelo crime organizado'.
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