O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Sergio Caetano Leite, se reuniram, nesta terça-feira (8), com o presidente da Bolívia, Luis Arce, e os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) para avaliar potenciais alianças e projetos conjuntos nos segmentos de gás, fertilizantes, transição energética e exploração & produção (E&P).
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A reunião foi realizada em Belém, no Hangar Centro de Convenções, onde Prates participa da Cúpula da Amazônia, evento que reúne chefes de Estado de países amazônicos para discutir iniciativas para o desenvolvimento sustentável na região.
Durante a reunião, Jean Paul Prates e o presidente Luis Arce acertaram uma visita técnica da Petrobras à Bolívia, pré-agendada para setembro. Prates e Arce destacaram a importância de assegurar práticas cada vez mais sustentáveis nas operações de E&P.
O presidente da Petrobras reforçou o interesse pelo gás boliviano. A companhia importou, em média, no segundo trimestre de 2023, 15 milhões de m³ de gás natural por dia da Bolívia.
“Temos toda confiança na Bolívia e na YPFB. Estamos olhando as oportunidades disponíveis com entusiasmo. Queremos ser um parceiro estratégico e analisaremos os projetos existentes”, afirmou Prates, durante a reunião.
O encontro com o presidente da Bolívia marcou a segunda reunião dos dois presidentes no Brasil. No final de maio, o presidente Luis Arce esteve reunido com Prates em Brasília.
Também estiveram presentes na reunião o ministro Hidrocarburos da Bolívia, Franklin Molina; o presidente da YPFB, Canciller Mayta; e o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes. O encontro contou ainda com a participação do Gerente Executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madruga.
Além do encontro como presidente da Bolívia, Prates e Silveira se reuniram com o ministro de Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil Pinto. A pauta da reunião foi voltada ao incremento da integração energética entre os dois países e ampliação de parcerias.
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