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SETEMBRO AMARELO

Perda de cabelo é o atributo físico que mais afeta a autoestima

Em um estudo recente realizado pela International Society of Hair Restoration, o cabelo foi apontado como o atributo físico que mais afeta a autoestima, ficando à frente do peso, da má aparência e ortodontia estética. O estudo também concluiu que cerca de

Imagem ilustrativa da notícia Perda de cabelo é o atributo físico que mais afeta a autoestima camera A perda de cabelo ficou à frente do peso, da má aparência e ortodontia estética. | Reprodução

Em um estudo recente realizado pela International Society of Hair Restoration, o cabelo foi apontado como o atributo físico que mais afeta a autoestima, ficando à frente do peso, da má aparência e ortodontia estética.

O estudo também concluiu que cerca de 62% dos participantes concordam que o cabelo é importante para a carreira e quase 75% dos homens que sofrem com perda capilar sentem-se menos confiantes, especialmente ao lidar com o sexo oposto.

Não gostar do próprio reflexo no espelho pode tornar a pessoa mais introspectiva e afetar a confiança, causando uma vulnerabilidade maior. Em muitos casos, a pessoa até evita sair de casa. Esse isolamento social pode levar a depressão, doença que atinge 10% dos brasileiros. Além de prejudicar o relacionamento interpessoal, a falta de autoestima pode afetar o organismo: insônia, distúrbios alimentares, alterações de humor, baixa imunidade, pressão arterial alta, enxaquecas e até mesmo doenças cardiovasculares podem estar relacionadas à baixa autoestima.

Segundo o Dr. Thiago Bianco, além da calvície por motivos genéticos, a queda de cabelos e o enfraquecimento dos fios de cabelo é uma condição preocupante entre homens e mulheres. Algumas pessoas associam a perda dos fios a determinadas épocas do ano, outras a reações por conta de tratamentos químicos como progressiva e tinturas. “Além desses fatores, a falta de vitaminas e ter uma alimentação não adequada também influenciam muito a queda de cabelos que a longo prazo pode abrir brecha para quem já tem tendência a se tornar calvo ou prejudicar os fios,” alerta o médico.

É importante ressaltar que a Anemia, dermatite seborreica (inflamação da pele e fungos no couro cabeludo que aumentam com a oleosidade), problemas intestinais, micose, tireoide, sífilis, doenças renais crônicas e condições como o estresse também causam a queda de cabelo e a calvície. “Fazer um check-up regular, acompanhar o dermatologista caso se suspeite da queda de cabelos em excesso e ficar atento (a) às mudanças “anormais nos fios” acompanhadas de outros sintomas é fundamental para identificar essa condição,” afirma Bianco.

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“Dietas milagrosas”: todo cuidado é pouco
Caso haja a percepção de que o cabelo está caindo mais do que o normal, o ideal é buscar ajuda de um profissional qualificado para que ele possa auxiliar. “Por isso os tratamentos clínicos como a Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP), e Transplantes Capilares têm sido cada vez mais procurados por homens e mulheres de diversas idades, todos em busca de sentir-se bem com a própria imagem,” finaliza o expert em Transplante Capilar Dr. Thiago Bianco.

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