Com o objetivo de encontrar fragilidades nos softwares e hardwares da urna eletrônica e dos equipamentos relacionados, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu início aos preparativos de segurança dos aparelhos, mobilizando uma verdadeira força-tarefa para garantir que nenhuma situação adversa seja detectada na disputa eleitoral do próximo ano.
Como parte dessa iniciativa, foram selecionadas 29 propostas de especialistas em tecnologia e segurança da informação para testar os equipamentos e, consequentemente, fortalecer o sistema eleitoral. Dez investigadores e cinco grupos foram aprovados no Teste Público de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação. A relação dos aprovados será divulgada em 9 de novembro.
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Os “hackers” tentarão invadir o sistema de votação, transmissão de dados e checar se é possível violar o sigilo do voto, além de estudar e analisar a decodificação de sinais eletromagnéticos a distância. Há também um projeto para verificar a transparência e adequação da política de proteção de informações pessoais à luz da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no sistema eletrônico de votação.
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