A cavidade é considerada como o local onde a crucificação, o sepultamento e a ressurreição de Jesus ocorreram — citados na Bíblia como o Calvário ou o Gólgota. Em 2016, um estudo arqueológico mostrou que o túmulo nunca foi tirado do lugar, o que contradizia a teoria corrente até então de que ele teria sido transportado para outro ponto da cidade.
Enquanto o Novo Testamento afirma que a morte de Jesus ocorreu entre 30 e 33 d.C., os relatos históricos sugerem que os romanos localizaram e consagraram o túmulo apenas em 326. A data corresponde ao governo de Constantino I, imperador romano que se converteu ao cristianismo e a declarou a religião oficial do Império.
O túmulo foi totalmente destruído e posteriormente reconstruído no ano 1009, o que fez os especialistas questionarem se a Igreja do Santo Sepulcro era, de fato, o mesmo local do enterro descoberto pelos romanos. Graças à análises químicas, os pesquisadores puderam concluir que o túmulo reconstruído era o mesmo daquele do século 4 d.C.
O túmulo foi aberto ao público pela primeira vez em séculos em outubro de 2017, quando os cientistas começaram a restaurar um santuário que abrange o túmulo, também conhecido como a Edícula. O projeto de restauração de nove meses custou US $ 4 milhões, de acordo com informações do The Guardian.
(Com informações de Business Insider.)
Fonte: Revista Galileu
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