
Quando o sol brilha intensamente e as temperaturas sobem, nada é mais refrescante e reconfortante do que uma casquinha ou um copo de sorvete cremoso para amenizar o calor. Ainda mais em Belém, uma cidade onde a sensação térmica pode ultrapassar os 40 graus nos dias mais quentes.
Mas nem sempre o sorvete é uma solução para o calor, as vezes ele pode ser utilizado para ostentar riqueza. É o caso do Byakuya, o sorvete mais caro do mundo reconhecido neste mês pelo Guinnes Book, o livro dos recordes.
Custando 880 mil ienes (cerca de R$ 32 mil), o sorvete leva trufas brancas da região italiana de Alba, folha de ouro comestível, dois tipos de queijo e ainda um ingrediente derivado do saquê, chamado de sakekasu.
De acordo com a Cellato, fabricante da iguaria, as trufas e os queijos não foram escolhidos aleatoriamente. Foram ingredientes pensados para proporcionar uma mistura única de sabores europeus e japoneses.
“Levamos mais de um ano e meio para desenvolver [o sorvete], com muitas tentativas e erros para obter o sabor certo”, afirmou um representante da Cellato ao Guinness Book. De acordo com o profissional, a empresa já está trabalhando na criação de novos produtos, agora à base de caviar e champanhe, os quais certamente também terão um valor bem elevado.
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