Imagens angustiantes de centenas de gatos clamando por ajuda em pequenas gaiolas viralizaram na web, após socorristas os resgatarem de serem servidos como alimento.
A ativista dos direitos dos animais, Li, foi informada sobre a terrível descoberta no quintal de um hotel barato em Linfen, província de Shanxi , sudoeste da China , na quinta-feira (11). As informações são do jornal britânico Daily Star.
Ela correu para o local e encontrou cerca de 700 felinos que miavam de dor e fome, trancados em gaiolas que costumam servir para armazenar galinhas.
No vídeo, Li diz: "Olhe para esses gatos pobres. Eles estão esperando para serem servidos como comida na mesa. Ajude-os".
Momentos depois, o vídeo foi compartilhado no Weibo, o "Twitter" chinês, por Linfen Small Animal Rescue, que denunciou o crime à polícia local.
Veja mais:
Sexo oral pode matar. Saiba por quê!
Modelo quer ter "a vagina mais gorda do mundo" e mostra antes e depois.
Influenciadora grávida assume namoro com ex-enteado
Suspeita-se que os gatos tenham sido roubados ou traficados ilegalmente.
Um porta-voz do grupo de resgate de animais disse à MailOnline: "Nós mudamos praticamente todos eles para gaiolas próprias. Estamos dando água e comida. Os veterinários estão verificando se há gatos feridos ou doentes".
Desde então, o grupo de resgate libertou os gatos das gaiolas e os realocou em canis separados, um por um.
Os voluntários estão ajudando a desinfetar os felinos e a vacinar os animais antes de voltar a hospedá-los.
Até agora, apenas duas cidades na China proibiram o consumo de cães e gatos como as últimas medidas do governo chinês para conter o coronavírus.
O Ministério da Agricultura disse em março que os cães não seriam mais considerados animais.
Veja mais:
Avó larga o emprego para virar atriz pornô. Veja as fotos!
Criança morre de fome após ser trancada em armário pelos pais
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar