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Vídeo: relâmpago raríssimo com "bolas de fogo" surge no céu

Segundo os especialistas, o relâmpago fotografado é considerado o "mais alto da Terra"

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: relâmpago raríssimo com "bolas de fogo" surge no céu camera O fenômeno é um dos mais raros do planeta | REPRODUÇÃO

O ano de 2021 tem o calendário astronômico cheio de fenômenos importantes em todos os cantos do planeta. A superlua, os eclipses e as chuvas de meteoros farão do céu um lugar ainda mais interessante e curioso para os amantes da astrologia. Além disso, um fenômeno muito raro e impressionante chamou a atenção do mundo na última.

Um fotógrafo registrou um dos raios mais raros do planeta nos céus de Porto Rico, enquanto capturava imagens de uma tempestade elétrica em alto mar nos Estados Unidos. Imagens do relâmpago, em forma de um jato de "bolas de fogo", foram elogiadas até por cientistas da National Aeronautics and Space Administration (NASA).

O autor das imagens, Frankie Lucena, afirma que não conseguiu acreditar no resultado que teve ao presenciar o evento. "Este evento de plasma com jatos gigantes ocorreu durante uma tempestade muito poderosa perto das Ilhas Virgens, pouco antes da tempestade tropical Peter", detalhou o fotógrafo em suas redes sociais. "Eu não posso acreditar que fui capaz de capturar detalhes tão incríveis".

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"Eles parecem adorar tempestades sobre a água e são famosos por surpreender os passageiros a bordo de aeronaves comerciais", afirmou Tony Phillips, cientista da Nasa que estuda o fenômeno, em artigo do site SpaceWeather. O cientista de raios Oscar van der Velde, da Universitat Politécnica de Catalunya, também relembrou sua experiência com o fenômeno, elogiando o feito de Lucena.

VEJA AS IMAGENS DO FENÔMENO!

De acordo com a empresa de meteorologia MetSul, o relâmpago fotografado por Frankie é considerado o "mais alto da Terra", porque atinge a ionosfera, camada da atmosfera que se localiza entre 60 e 1000 km de altitude, a mais de 80 quilômetros de altura. Os primeiros registros desse eventos foram registrados apenas em 2001 e 2002, perto de Taiwan e de Porto Rico.

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