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Quais os aparelhos mais contaminados na academia? Veja!

Pesquisadores de universidades federais de Minas Gerais descobriram os aparelhos que mais têm propensão a serem contaminados por vírus e bactérias. Confira!

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Imagem ilustrativa da notícia Quais os aparelhos mais contaminados na academia? Veja! camera Limpar os equipamentos antes de usá-los é fundamental para evitar a contaminação. | (Foto: Reprodução/Freepik)

Frequentar a academia faz parte da rotina de milhares de brasileiros. Para além dos cuidados com a saúde ou estética, muitos adeptos fazem da musculação um estilo de vida. No entanto, por se tratar de um local onde uma variedade de pessoas costumarm ir, é preciso ter alguns cuidados ao compartilhar os aparelhos, afinal, eles podem estar contaminados por germes, como vírus e bactérias.

Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de Juiz de Fora (UFJF) descobriu que quase 96% dos aparelhos de academias públicas estavam contaminados de alguma forma.

Em relação às academias privadas, o percentual caiu para 33%, o que ainda é longe do ideal e também requer cuidados.

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“A limpeza e desinfecção realizadas em academia pública e privada foram inadequadas e precisam ser aprimoradas, de forma a mitigar riscos de contaminação cruzada entre seus usuários”, dizem os autores.

Confira os parelhos mais contaminados nas academias de musculação

  • Leg press;
  • Halter de 8 kg;
  • Voador ou crucifixo máquina;
  • Banco para tríceps;
  • Barra de agachamento livre;
  • Barra livre;
  • Cadeira extensora;
  • Cadeira flexora;
  • Desenvolvimento shoulder press;
  • Graviton Hack;
  • Halter de 4kg;
  • Aparelho de remada;
  • Supino articulado.

Como limpar de forma adequada os equipamentos?

É fundamental que os aparelhos sejam limpos com produtos químicos (desinfetantes), higienizando toda a parte que entra em contato direto com o corpo.

Isso pode ser feito com um lenço ou papel descartável e desinfetante. Outro ponto importante é lavar as mãos (ou higienizar com álcool em gel) antes de iniciar o treino.

O hábito de limpeza limita a transmissão de microrganismos e reduz significativamente o risco de contaminação cruzada. Longe de ser “besteira”, a medida pode proteger a saúde dos usuários, ainda mais quando se analisa o público diverso que frequenta as academias, incluindo jovens, adultos, idosos e pessoas com o sistema imune comprometido ou com doenças autoimunes.

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