
As tatuagens são usadas há milhares de anos como forma de expressão individual e coletiva. Pesquisadores fizeram uma descoberta fascinante ao analisar as tatuagens de múmias que datam de 1,2 mil anos no Peru. A técnica já é usada para estudar fósseis de dinossauros.
Os resultados foram divulgados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), utilizando técnicas avançadas de imagem, os cientistas conseguiram visualizar detalhes impressionantes das tatuagens, que oferecem uma nova perspectiva sobre as práticas culturais e artísticas dos antigos habitantes da região.
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Essas tatuagens não apenas revelam a habilidade dos artistas da época, mas também podem fornecer informações valiosas sobre as crenças, rituais e identidade social dos indivíduos que viveram no Peru durante esse período. A pesquisa destaca a importância de preservar e estudar esses vestígios do passado, que nos ajudam a entender melhor a história e a diversidade cultural da humanidade.
O estudo foi liderado pelo Dr. Michael Pittman, professor assistente da Escola de Ciências da Vida da Universidade Chinesa de Hong Kong e Thomas G. Kaye da Fundação para o Avanço Científico em Sierra Vista, Estados Unidos. Com os novos recursos foi possível enxergar linhas de 0,1 a 0,2 milímetros de diâmetro, desafiando as tatuagens feitas com agulhas modernas.
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