A rainha Elizabeth II, de 96 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (8), no Castelo de Balmoral, na Escócia, onde estava sendo acompanhada do príncipe Charles. A informação foi confirmada oficialmente pelo Palácio de Buckingham.
Mais cedo, os médicos da família já haviam demosntrado preocupação com o estado de saúde da monarca, que veio se deteriorando nas últimas horas. Os príncipes William e Harry, foram chamados a ir ao encontro da rainda. De acordo com a BBC, um avião com sete integrantes da família real britânica pousou em Aberdeen, na Escócia.
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"Na sequência de uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica. A Rainha permanece confortável e em Balmoral", disse um porta-voz do palácio de Buckingham.
Uma fonte do palácio minimizou as especulações de que a monarca sofreu uma queda. A tradicional troca da guarda da rainha foi suspensa e não acontecerá hoje.
Na quarta-feira, a rainha foi forçada a cancelar uma reunião virtual planejada com ministros depois de ser aconselhada a descansar por seus médicos.
No dia anterior, ela havia sido fotografada nomeando Liz Truss como a nova primeira-ministra do país em sua casa escocesREa, o Castelo de Balmoral. Truss disse que todo o país está profundamente preocupado com a notícia. "Meus pensamentos -e os pensamentos das pessoas em todo o Reino Unido- estão com Sua Majestade a Rainha e sua família neste momento", declarou ela.
Repercussão internacional
Antes da conformação da morte, David Cameron, o ex-primeiro-ministro, também disse estar "profundamente preocupado" com a declaração do Palácio. "Envio meus sinceros pensamentos e orações a Sua Majestade a Rainha e à Família Real neste momento preocupante", tuitou.
Nicola Sturgeon, primeira-ministra da Escócia, também expressou sua preocupação. "Todos nós estamos profundamente preocupados com os relatos sobre a saúde de Sua Majestade. Meus pensamentos e desejos estão com a rainha e toda a família real neste momento".
Justin Welby, arcebispo de Canterbury, disse que as "orações da nação" estão com a rainha.
"Minhas orações e as orações das pessoas em toda a (Igreja da Inglaterra) e na nação, estão com Sua Majestade a Rainha hoje. Que a presença de Deus fortaleça e conforte Sua Majestade, sua família e aqueles que cuidam dela em Balmoral", escreveu o arcebispo.
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