A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Marabá, sudeste do estado, tem implementado estratégias para combater a proliferação do coronavírus no município. Desta vez, cinco Unidades Básicas de Saúde ficarão abertas no período noturno, nesta quinta e sexta-feira (03 e 04).
A ação pretende alcançar o público em geral que ainda não se vacinou contra a covid-19 ou que não completaram o esquema vacinal, bem como aqueles em tempo para tomar dose de reforço, ou seja, com quatro meses de intervalo da segunda dose. Além disso, a SMS está disponibilizando a quarta dose para pessoas imunossuprimidas.
As Unidades Básicas de Saúde com portas abertas até às 22h são Carlos Barreto, em Morada Nova, Amadeu Vivacqua, em São Félix, a UBS Enfermeira Zezinha, na Nova Marabá, a UBS Demósthenes Azevedo, na Marabá Pioneira e a Emerson Caselli, no bairro Liberdade, Cidade Nova. “Com a vacinação observou-se que houve uma diminuição nos casos de covid, pelo menos na forma mais grave, então, é uma conscientização que fazemos a toda a população para conter esse vírus no nosso município”, enfatiza Sheila Macêdo, diretora do Departamento de Atenção Básica.
Além do mutirão, a vacinação contra a covid-19 está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde da zona urbana, das 8 às 12 e das 14 às 17 horas, lembrando que cada posto de saúde tem a própria organização para vacinar, seja com agendamento ou outra estratégia, com o objetivo de não haver perdas de doses do imunizante. Na UBS Mariana Moraes, no KM 07, a demanda é livre, como explica a gerente Deyse Cordeiro.
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“O paciente chega, vem na recepção, preenche a declaração e encaminhamos juntamente com a carteirinha de vacinação para a sala de vacina. Como orientação do Ministério da Saúde, a terceira dose está sendo a Pfizer. A vacina infantil, 5 anos de idade, é Pfizer infantil. De 6 a 11 anos, a Coronavac infantil”, informa a gerente.
Heitor Costa, 09 anos, foi levado pela mãe até à UBS Mariana Moraes para completar o esquema vacinal. Tomou a segunda dose sem cara feia e ainda incentivou outras pessoas a fazer o mesmo. Ele perdeu o pai em maio de 2021 para o vírus que agora tenta combater com a vacina. “Não doeu. É importante tomar a vacina, porque caso pegue o vírus, não vai pegar tão forte e não vai morrer”, comenta o garoto.
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