Muitas mulheres sonham em ter seios maiores, enquanto boa parte delas toma a decisão contrária: reduzir o tamanho das mamas. O aumento anormal é conhecido como hipertrofia mamária ou gigantomastia, associada ao surgimento de vários sintomas relacionados ao sistema músculo-esqueléticos, sendo, os mais frequentes, as dores na coluna.
Segundo os especialistas, seios muito grandes podem levar também a dores nos ombros, dores nas costas, assaduras ao redor das mamas e marcas profundas na pele da alça de sutiã utilizada para sustentar o peso excessivo. Essas alterações podem ser irreversíveis caso não sejam tratadas a tempo, pois podem modificar a anatomia da coluna vertebral, ocasionado hérnias de disco.
A modelo Rhian Sugden, de 35 anos, é um bom exemplo disso, ela contou que sofre com dores nas costas e dificuldade para andar por conta do tamanho dos seus seios — que cresceram nos últimos anos. Em entrevista ao Daily Mail, a inglesa disse que considera fazer uma mastopexia (cirurgia de redução de mamas) para resolver o problema.
“Sempre tive sorte porque a minha mãe é cheia de curvas, então tenho bons genes. Mas todo o meu peso vai para os seios, o que não é necessariamente uma coisa ruim. Só que agora os meus peitos estão tão grandes, que está insuportável de andar”, disse a modelo.
“Não posso usar roupas bonitas. Vejo esses vestidos que as mulheres que têm seios pequenos podem usar, e eu nem posso sair sem sutiã de casa. Estou envelhecendo e a gravidade vai entrar em ação a qualquer momento”, confessou.
Rhian ainda relatou que contratou um personal trainer para ajudá-la a melhorar a sua postura. “Quero ir à academia para resolver minha postura, porque estou corcunda o tempo inteiro”, afirmou.
Caso os exercícios não mostrem resultado, a modelo pretende fazer cirurgia de redução na área. “Estou tentada a fazer uma redução de seios, mas sei que pode haver muitas cicatrizes. Vou tentar o personal trainer em um primeiro momento”, disse.
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