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SEM PAPAS NA LÍNGUA

Vídeo: cantor Silva ataca Virgínia, Luísa Sonza e "dinheiro do agro"

Silva critica influenciadoras e o agronegócio na música brasileira durante o Festival Vibrar, defendendo uma arte mais autêntica e ética.

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Imagem ilustrativa da notícia Vídeo: cantor Silva ataca Virgínia, Luísa Sonza e "dinheiro do agro" camera Silva pede autenticidade na música nacional | Divulgação

No último domingo, 7 de setembro, o cantor Silva não duvidou em expressar suas opiniões durante sua apresentação no Festival Vibrar, realizado em Brasília. O artista, conhecido por suas letras que misturam leveza e crítica social, aproveitou a oportunidade para atacar diretamente figuras como a influenciadora Virgínia Fonseca e a cantora Luísa Sonza. Silva fez declarações contundentes sobre a relação entre dinheiro do agronegócio e a música brasileira, levantando questões que vão além do entretenimento.

Silva, ao criticar as influenciadoras e o financiamento do agronegócio na indústria musical, trouxe à tona um debate relevante sobre a ética na arte e as fontes de financiamento que sustentam muitos artistas contemporâneos. O cantor afirmou: "Quem está afim de fazer música no Brasil sem dinheiro do agro? Eu não tenho dinheiro do agro. Não sou a Luísa Sonza".

A polêmica em torno das influenciadoras

Durante seu show, Silva não poupou críticas à influenciadora Virgínia Fonseca, mencionando-a diretamente ao afirmar: "Virgínia. Garota escrota, mano. A garota era pobre e ficou rica. Agora, faz os pobres perderem dinheiro que nem têm". Essa afirmação gerou repercussão nas redes sociais, onde muitos apoiaram o cantor por sua coragem de abordar temas delicados como a exploração financeira dos mais vulneráveis.

A crítica de Silva se alinha com um movimento maior dentro da música brasileira que busca questionar as práticas comerciais que envolvem jogos de azar online e outras formas de monetização que podem prejudicar os consumidores menos favorecidos. Ao chamar atenção para essas questões, ele se posiciona como uma voz dissonante em um cenário musical frequentemente dominado por interesses comerciais.

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O impacto do agronegócio na música brasileira

A relação entre o agronegócio e a música é complexa e multifacetada. Muitos artistas brasileiros dependem de patrocínios provenientes desse setor para financiar suas carreiras. Silva destacou essa dependência ao afirmar: "Não tenho Paula Lavigne nas minhas costas. Não tenho tia Paula. Não tenho ninguém, nem lei Rouanet". Essas palavras refletem uma frustração com as estruturas de apoio disponíveis para músicos independentes.

O agronegócio tem sido uma fonte significativa de investimento na cultura brasileira, mas também levanta questões sobre quem realmente se beneficia desse apoio financeiro. Artistas como Silva estão começando a questionar se esse tipo de financiamento compromete a liberdade criativa e a mensagem que desejam transmitir através de sua arte.

A necessidade de uma música mais autêntica

Em meio às suas críticas, Silva fez um apelo por uma música mais séria e autêntica no Brasil: "Música virou publicidade. Vamos fazer música séria neste país". Essa declaração ressoa com muitos fãs que sentem falta de letras que abordem questões sociais relevantes em vez de apenas promover produtos ou estilos de vida.

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