Bom senso! Essas duas palavras parecem faltar no dicionário do time brasileiro de maior torcida. Em um período de pandemia, todas as medidas de seguranças são mínimas para realização de quaisquer evento esportivo. Passar por cima disso, pode significar passar por cima da ciência, e como no início, do bom senso.
As discussões sobre a liberação de público em partidas oficiais de futebol no Brasil andam avançadas nos últimos dias. No entanto, nem todos os clubes acham que essa medida pode ser segura. Diferente do rival Flamengo, o Fluminense adotou postura completamente diferente. O tricolor não deverá ter público na partida contra o Barcelona de Guayaquil, pela Libertadores, mesmo com 10% da capacidade de público liberada tanto pela Comnebol quanto pela prefeitura do Rio de Janeiro.
Retorno de público aos estádios condenado por times cariocas
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O time da Gávea, por outro lado, não só deseja atuar com público, como acha que seria inviável economicamente mandar seus jogos no Maracanã, onde só poderiam entrar 7 mil torcedores.
Dessa forma, o time vai jogar a partida contra o Olimpia-PAR pelas quartas de final da Copa Libertadores da América, em Brasília, onde a prefeitura liberou 30% da capacidade do estádio Mané Garrincha, o que daria por volta de 15 mil torcedores.
O clube carioca, inclusive, já até iniciou a venda de ingressos para a partida.
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