O São Paulo resolveu tomar uma atitude fora de campo contra a arbitragem do Brasileirão, algo que vem causando problemas para a comissão de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O presidente do São Paulo, Julio Casares, aproveitou uma viagem de negócios ao Rio de Janeiro para comparecer à sede da CBF, na Barra da Tijuca.
O dirigente entrou com uma representação contra a arbitragem do jogo do Tricolor contra o Fluminense, ocorrido no último fim de semana pelo Campeonato Brasileiro.
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Casares também teve uma conversa pessoal com Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF. O presidente conversou sobre supostos erros cometidos contra o São Paulo nas últimas rodadas.
A diretoria paulista não gostou da atuação do árbitro Paulo Cézar Zanovelli no duelo, principalmente no 1° gol dos cariocas, marcado por Kauã Elias ainda no 1° tempo. O Flu venceu por 2 a 0.
COMO FOI O LANCE
A polêmica começou quando Calleri, na tentativa de receber um lançamento em profundidade, se enroscou com Thiago Santos. O bandeira Guilherme Dias Camilo sinalizou falta, mas Zanovelli deu vantagem.
Thiago Silva, do Fluminense, colocou a mão na bola para cobrar a falta que não foi marcada e, segundos depois, os cariocas marcaram. O lance foi validado pelo juiz de campo, que chegou a rever a jogada no VAR.
O técnico do São Paulo, Luis Zubeldía, falou sobre o gol na entrevista coletiva pós-jogo. Ele criticou a postura de Zanovelli dentro de campo.
"Eu não reclamo mais, estou marcado. Lamentavelmente, neste aspecto, não posso ajudar meus jogadores. [...] Se o árbitro não apita, como vai permitir que o Thiago Silva toque com a mão? Depois, ele voltou a ver as imagens. Ele dá vantagem e vira as costas para a jogada, aí o Thiago coloca a mão. Ele foi ver no VAR e não sei o que falta, mas não apitou. Como a falta foi cobrada se ele se estava de costas?", questionou Zubeldía, em entrevista coletiva.
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