O Paysandu segue os trabalhos de pré-temporada e, por enquanto, nada de esboço da equipe titular. Uma das posições que terá mais disputa no elenco é a de goleiro. Elias Curzel, Thiago Rodrigues, Gabriel Bernard e Cláudio Vitor disputou a camisa 1 do Papão. Ao que tudo indica, a maior briga acontece entre os dois primeiros e Elias falou sobre a competitividade.
“É sempre importante todos os clubes terem grandes profissionais. Falando do setor dos goleiros, hoje o Paysandu conta com quatro grandes goleiros, que estão prontos para jogar. Isso é bom para o nosso desempenho individual e coletivo. Isso é bom para o Paysandu, pois um instiga o outro a evoluir, crescer e buscar algo a mais. Isso é muito importante para o dia a dia. Tudo está em aberto. Ninguém tem cadeira cativa. Todos vieram para trabalhar, demonstrar seu desempenho e conquistar o seu espaço. Essa decisão vamos deixar para o Márcio Fernandes e Ronaldo”, comentou.
O goleiro foi um dos poucos remanescentes da temporada de 2021. Ele foi reserva imediato do goleiro Victor Souza, que foi emprestado ao Água Santa após terminar o ano sendo um dos principais alvos de críticas da torcida. Elias fez apenas um jogo, contra o Penarol, na Copa Verde e foi elogiado pela Fiel. Ele revelou o motivo para ter renovado com o Lobo.
“O que me fez permanecer no Paysandu para essa temporada de 2022, levando em conta o fato de ter chego ano passado e vivenciado o clube, é ter me adaptado muito bem à cidade junto com a minha família. Fiquei muito feliz com o dia a dia no clube. É um clima leve para trabalhar. E também pelo fato de não ter conquistado nenhum objetivo com o Paysandu. Quando chego em um lugar, tento sair com o objetivo conquista e por isso renovei. Se for para sair do Paysandu é com o pensamento de dever cumprido e de objetivo alcançado”, enfatizou.
Na temporada, quem respira o Paysandu espera, no mínimo, a conquista do Campeonato Paraense, o que seria o de número 50 da história do clube e o acesso à Série B do Brasileiro. Isso é visto como obrigação dentro do clube e, principalmente, pelos torcedores, que são bem exigentes. Elias disse que o Papão tem uma pressão maior, mas que tem tudo para alcançar as metas traçadas.
“Quando não conquistamos o objetivo, fica uma pressão maior para a temporada seguinte. Ano passado acabamos pecando em jogos cruciais e acabamos não pontuando quando deveríamos. Ficou para esse ano. Vejo o grupo se preparando muito bem nessa pré-temporada e temos tudo para alcançar nossos objetivos, tudo o que a gente almejar junto com a diretoria e comissão técnica. Espero conquistar esse tão sonhado acesso à Série B, coisa que o Paysandu já vem tentando há um tempo”, finalizou.
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