Capitão minimiza "Grupo da Morte" e exalta união do Paysandu

O Paysandu está a um passo de garantir seu lugar na Série B do Brasileiro. No entanto, os bicolores precisam passar pelos adversários no Grupo 2 do Quadrangular da Terceirona: Figueirense, ABC e Vitória. Tal chaveamento vem sendo considerado o famoso "Grupo da Morte". Entretanto, para o zagueiro Genilson, é entrar em campo e ganhar, sem escolher adversários. O primeiro deles será o Leão da Barra, em Salvador, no próximo domingo (21).

"A gente sabe da pressão que vai ser lá, a torcida vem empurrando eles desde a reta final. Mas pressão por pressão, também temos em casa todo jogo. O que temos que fazer é chegar lá, jogar nosso futebol e vencer a partida. Nesta reta final não tem grupo difícil ou fácil. Cada jogo vai ser uma dificuldade, estamos neste grupo e é onde temos que fazer por onde e subir", destacou.

O Paysandu bateu na trave nos últimos três anos e a ansiedade e expectativa para este quadrangular são enormes. Tirando 2019, quando a equipe conquistaria o acesso e subiria, mas foi prejudicada pela arbitragem, em 2020 e 2021 o time não animou a torcida. Desta vez, é diferente e o capitão bicolor falou sobre o ambiente na Curuzu.

"É um momento, como eu disse na reunião, mágico. O clube inteiro está envolvido, todos pensando juntos e caminhado para o mesmo lugar. Não só nós, como toda a diretoria e funcionários estão dando o melhor para que no final a gente venha se abraçar, olhar um no olho do outro e dizer que não faltou nada. Passei por clubes tradicionais, mas não vivi isso em nenhum clube. Foi bonito e tenho certeza que estamos no caminho certo e tenho fé em Deus que vamos conseguir o acesso", finalizou.

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