Mais uma derrota dentro de casa, a segunda em dois jogos disputados, e o Clube do Remo vai convivendo com a crise na largada do Campeonato Brasileiro da Série C. Para o técnico Marcelo Cabo, o resultado deste domingo (14), após a derrota para o Amazonas-AM, dentro do Baenão deixa um gosto de decepção e revolta ao torcedor remista, que mais uma vez, viu um time apático e sem raça dentro de campo.
Segundo o treinador, a cobrança da torcida é justa após a equipe ter sofrido três derrotas seguidas, em três jogos pela Série C. “Ninguém imaginava que seria assim, por tudo que desenvolvemos no inicio do ano. A gente respeita muito o torcedor e ele tem razão para protestar. Trabalho não falta, entrega também não. O momento é de trabalhar pelo momento e respeitar o momento de cobrança”, afirma.
Marcelo Cabo destacou a formação tática do time que deu resultado em jogos do Parazão e Copa do Brasil, mas não funcionou na Série C. “Optamos por um meio compacto, em formato de losango para jogos do Parazão. Decidimos manter para a Série C onde fizemos isso em dois jogos e acabamos sendo derrotados. Precisamos entender e melhorar o time”, pontua.
O treinador ainda dá um recado ao torcedor, que está decepcionado com as últimas atuações do time. “Eu não posso dizer que faltou entrega, mas faltou um pouco na parte técnica e tática. Não adianta desculpa, assumo a responsabilidade do momento atual do Remo. Me resta trabalhar para reverter isso com vitórias fora de casa”, finaliza.
O Remo volta a campo pela Série C, na segunda-feira (22), contra o São José-RS, no Estádio P'asso da Areia, em Porto Alegre-RS, mas antes abre o jogo de ida da disputa do título do Parazão contra o Águia de Marabá, na quinta-feira (18), às 20h, no Estádio ZInho Oliveira, em Marabá, debaixo de forte pressão dos torcedores azulinos que cobram por melhores resultados.
E MAIS
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar