Um ídolo que vai ficar para sempre nos corações de muitas gerações de argentinos. Polêmico e carismático Dom Diego Armando Maradona escreveu seu nome na história do futebol mundial e mesmo após sua partida ainda continua sendo o centro das atenções.
A morte de Diego Armando Maradona ainda continua na pauta dos noticiários e uma nova informação pode acelerar as investigações das autoridades argentinas.
De acordo o advogado Rodolfo Baqué, em entrevista à imprensa local, nesta quinta-feira (17), o craque argentino foi morto pelos médicos que cuidavam de sua saúde em uma clínica na província de Tigre, na grande Buenos Aires, local onde Maradona estava internado até sua morte.
Baqué é advogado da enfermeira Dahiana Madrid, uma das profissionais que tinha acesso a Maradona no local. Madrid é uma das sete pessoas investigadas pela polícia e ministério público na morte do craque, em novembro do ano passado.
“Diego foi morto. Se você está sendo tratado para um problema cardíaco e te dão remédios psiquiátricos que aceleram batimento cardíaco, quando você cai e bate com a cabeça”, relata o advogado que também cita o envolvimento de Maxi Pomardo, amigo íntimo de Maradona no caso.
Além da enfermeira, os acusados da morte de Diego Maradona são os médicos Leopoldo Luque, Agustina Cosachov e Carlos Díaz, além dos enfermeiros Ricardo Almiron, Mariano Perroni e Nancy Forlini, além de Dahiana Madrid.
Diego Maradona morreu em 25 de novembro aos 60 anos e continua sendo tratado como “deus” para os argentinos. Prova disso é uma homenagem feita pela Conmebol a ele antes da estreia da Argentina na Copa América, diante do Chile.
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