O último dia 31 de dezembro de 2023 marcou o início da nova Política Antidoping do UFC. A atualização conta com algumas mudanças, em comparação com as normas estabelecidas anteriormente pela USADA (agência antidoping dos EUA), antiga parceria da organização.
A principal notícia do comunicado oficial é a retirada da maconha (cannabis sativa) das substâncias tidas como proibidas.
O argumento utilizado para a alteração é de que não existem comprovações científicas de que a maconha traga resultados no aumento do desempenho ou para mascarar as chamadas PED’s (drogas de aumento de performance).
Outras modalidades também estudam seguir a atitude tomada pelo Ultimate Fighting Championship.
CONTEÚDOS RELACIONADOS
- Paysandu é multado por incidentes em jogo do acesso
- Campeonato Paraense de 2024 será lançado na sexta-feira (12)
- Novo técnico da seleção é processado por dívida de IPTU
“O objetivo do UFC é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, contou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização.
Com a nova política, a coleta dos exames será feita pela Drug Free Sport International (DFSI), ou por uma de suas filiadas contratadas, e não mais pela USADA.
As análises estão sob responsabilidade do Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).
Quer mais notícias do UFC? Entre em nosso canal no Wpp
Por fim, a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) passa a ser a nova administradora do programa antidoping, também sendo responsável pelas punições.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar