
Lidiane brandão Biezok, 45, que no final de semana foi gravada fazendo ataques racistas e homofóbicos em uma padaria de São Paulo, afirmou que era uma “advogada internacional” ao humilhar funcionários e clientes do local. No entanto, a mulher não possui sequer registro na Ordem dos Advogados do Brasil ou no Cadastro Nacional de Advogados, algo obrigatório para exercer a função.
A OAB-SP confirmou em nota que Lidiane "não consta no sistema de cadastro da entidade, tampouco do Cadastro Nacional de Advogados (CNA), mantido pelo Conselho Federal da OAB, que exerce a função de fiel repositório do cadastro de todos os advogados do Brasil".
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Lidiane foi filmada na última sexta-feira (20) em uma padaria de Osasco, humilhando funcionários e clientes do local. Nas imagens, ela agride também fisicamente algumas pessoas, dizendo que o local seria uma “padaria de veados” e que ela seria uma advogada internacional.
Ela foi indicada pela Polícia Civil por injúria racial, lesão corporal e homofobia, no entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo transformou sua prisão em flagrante em preventiva domiciliar.
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