O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu no dia 8 de março deste ano. Segundo denúncia do Ministério Público (MPRJ), ele foi vítima de torturas feitas pelo padrasto, o ex-vereador Jairo dos Santos Souza, conhecido por doutor Jairinho, em seu apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além do ex-vereador, a mãe do menino, Monique Medeiros, também é acusada do crime.
Henry Borel sofria “rotina de violência”, aponta inquérito
A Justiça do Rio de Janeiro realiza nesta quarta-feira (6), a primeira audiência do processo da morte do menino Henry Borel. Estão previstos depoimentos de 12 testemunhas de acusação.
A juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Júri, determinou que, por questões de segurança, as testemunhas da defesa sejam ouvidas em outra ocasião.
"Esta infeliz matou meu filho", desabafa pai de Henry Borel
Jairinho vai prestar depoimento por videoconferência a partir do presídio Wellington de Oliveira, em Gericinó. Monique, que também está presa, vai comparecer ao Tribunal de Justiça. Ambos estão presos desde abril.
A ex-mulher de Jairinho, Ana Carolina Ferreira Netto, teve negado pela Justiça o pedido de dispensa para testemunhar.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar