O caso da menina Aylla da Piedade, de 4 anos, morta em uma manhã de natal depois de ter sido atingida por um artefato explosivo lançado por um adolescente, trouxe novas e tristes atualizações nessa semana.
Segundo informações no boletim de ocorrência (BO) registrado com depoimento da mãe da criança, Aylla sofreu uma lesão no pescoço e perdeu muito sangue após o ataque explosivo. Ela foi socorrida pelos próprios pais logo em seguida ao acidente, chegou a ser atendida na unidade hospitalar, mas morreu na madrugada de domingo (26).
A mãe revelou à polícia também que os jovens estavam soltando bomba o dia todo na rua e que seu marido havia pedido para que parassem, uma vez que os artefatos teriam provocado também um incêndio em um terreno próximo. Os pedidos, porém, foram ignorados.
Por sua vez, a mãe do adolescente que jogou a bomba na casa da família de Aylla declarou à polícia que o filho havia comprado o artefato com o próprio dinheiro do trabalho.
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O corpo da menina, de apenas 4 anos, foi velado no Centro Comunitário de Barretos e seguiu para sepultamento no município de Primavera, nordeste paraense, cidade natal da família.
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